REGIME DE ACUMULAÇÃO PREDOMINANTEMENTE FINANCEIRA OU O FETICHE-CAPITAL EM SUA POTÊNCIA MAIS ELEVADA?

Autores

  • Cristiano Vieira Montenegro Universidade Federal do Rio de Janeiro e Centro Universitário Tiradentes.

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v4n1p34-43

Palavras-chave:

Capital. Finança. Fetiche.

Resumo

A hipótese de trabalho expressa no presente artigo é a de que a teoria de um “regime de acumulação predominantemente financeira”, ao tratar de modo insuficiente categorias teóricas fundamentais para a compreensão do capitalismo contemporâneo, não explicita a bom termo a natureza profundamente fetichista dos processos sucedidos na esfera financeira podendo dar margem a compreensões incapazes de se desvencilhar do fetichismo inato às relações capitalistas, sobretudo as afetas à finança.

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Biografia do Autor

Cristiano Vieira Montenegro, Universidade Federal do Rio de Janeiro e Centro Universitário Tiradentes.

Bacharel e mestre em Serviço Social pela Universidade Federal de Alagoas (UFAL). Doutorando em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Docente do Curso de Graduação em Serviço Social e de Cursos de Pós-Graduação do Centro Universitário Tiradentes (Unit). Pesquisador do Grupo de Pesquisa “Produção e reprodução das relações sociais e questão social” do Centro Universitário Tiradentes (Unit).

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Publicado

2015-10-19

Como Citar

Montenegro, C. V. (2015). REGIME DE ACUMULAÇÃO PREDOMINANTEMENTE FINANCEIRA OU O FETICHE-CAPITAL EM SUA POTÊNCIA MAIS ELEVADA?. Interfaces Científicas - Humanas E Sociais, 4(1), 34–43. https://doi.org/10.17564/2316-3801.2015v4n1p34-43

Edição

Seção

Artigos