A EXPERIÊNCIA DE MÃES APÓS A MORTE DA CRIANÇA

Autores

  • Helisa Maria Canuto Jacinto Centro Universitário Tiradentes
  • Juciane de Holanda Santos Centro Universitário Tiradentes
  • Thaissa Danielle dos Santos Silva Centro Universitário Tiradentes
  • Daniela do Carmo Kabengele Centro Universitário Tiradentes

Palavras-chave:

Morte d criança. Experiência das mães. Gestalt-terapia.

Resumo

RESUMO Este trabalho tem por objetivo compreender a experiência de mães que vivenciaram a morte de um(a) filho(a) na fase infantil (do nascimento aos 11 anos idade). A pesquisa está sendo realizada na Associação dos Pais e Amigos dos Leucêmicos de Alagoas (APALA). O instrumento utilizado para coleta dos dados consiste em entrevistas semiestruturadas com mães selecionadas de acordo com critérios de inclusão e exclusão. A metodologia segue uma proposta qualitativa embasada no modelo fenomenológico, caracterizada por estudo de caso. Os procedimentos para análise e discussão dos resultados ocorrerão a partir do método fenomenológico de Giorgi (2000), que consiste em descrever com maior precisão os fenômenos vivenciados, que se enquadram na perspectiva da Gestalt-terapia como aporte teórico. Atualmente, percebe-se uma espécie de tabu a respeito deste tema, na medida em que as pessoas evitam falar abertamente sobre o assunto devido à dor e o sofrimento que gera para as mães e a família, em sentido mais específico, e o mal-estar para a sociedade, de maneira geral. Este trabalho pretende contribuir com o avanço de pesquisas sobre a experiência de mães que perderam seus filhos ainda crianças, fornecendo subsídios básicos para profissionais de Psicologia e áreas afins.

Referências

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

REFERÊNCIAS

ARIES, P. História Social da criança e da família. Rio de Janeito: LTC – Livros técnicos e científicos, 1981. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/347615/mod_resource/content/1/Hist%C3%B3ria%20social%20da%20crian%C3%A7a%20e%20da%20fam%C3%ADlia,%20Aries.pdf>. Acesso em 07 de agosto de 2017.

BEE, H.; BOYD, D. Nascimento e primeira infância. In: BEE, H.; BOYD, D. A criança em desenvolvimento. 12ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.

DOMINGUES, G. R. et al. A atuação do psicólogo no tratamento de pacientes terminais e seus familiares. Psicologia Hospitalar, São Paulo, v. 11, n. 1, pp. 2-24, 2013. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ph/v11n1/v11n1a02.pdf>. Acesso em: 23 de agosto 2017.

EIZIRIK, C. L.; POLANCZYK, G. V.; EIZIRIK, M. A morte: a última etapa do ciclo vital. In: EIZIRIK, C. L.; BASSOLS, A. M. S. O ciclo da vida humana: uma perspectiva psicossomática. Porto Alegre: Artmed, 2013.

FERREIRA, A. B. H. Miniaurélio século XXI escolar: o minidicionário da língua portuguesa. 4ª, ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001.

FRAZÃO, L. M.; FUKUMITSU, K.O. Gestalt-terapia: fundamentos epistemológicos e influências filosóficas. São Paulo: summus, 2013.

FREITAS, J.L. Luto e fenomenologia: uma proposta compreensiva. Revista da Abordagem Gestáltica, Goiânia, v. 19, n. 1, 2013, pp. 97-105. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rag/v19n1/v19n1a13.pdf>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

GIORGI, A. Phenomenology & Psychological Research. USA. In: WILLIG, C.; STAINTON-ROGERS, W. (Org.). The SAGE Handbook of Qualitative Research in Psychology. Califórnia: Sage Puclications, 2000.

HELENO, S. L. A. Cuidados paliativos em pediatria. Revista Evidências, Oliveira de Azeméis, pp. 41-49, abril de 2013. Disponível em: <http://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/10233/2/7...pdf>. Acesso em 07 de setembro 2017.

MARTINS, M.; LIMA, P. V. A. Contribuições da Gestalt-terapia no enfrentamento das perdas e da morte. IGT na Rede, v. 11, n. 20, pp. 3-39, 2014. Disponível em:<https://www.igt.psc.br/ojs/viewarticle.php?id=483>. Acesso em 16 de outubro de 2017.

MELLO, A. R.; BASEGGIO, D. B. Infância e morte: um estudo acerca da percepção das crianças sobre o fim da vida. Revista de Psicologia da IMED, Passo Fundo, v. 5, n. 1, pp. 23-31, 2013. Disponível em: <http://www.bibliotekevirtual.org/index.php/2013-02-07-03-02-35/2013-02-07-03-03-11/1069-psico-imed/v05n01/10609-infancia-e-morte-um-estudo-acerca-da-percepcao-das-criancas-sobre-o-fim-da-vida.html>. Acesso em 15 de setembro de 2017.

MORELLI, A. B.; SCORSOLINI-COMIN, F.; SANTOS, M. A. Impacto da morte do filho sobre conjugalidade dos pais. Ciência & Saúde Coletiva, Manguinhos, v. 18, n. 9, pp. 2711-2720, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n9/v18n9a26.pdf>. Acesso em 07 de setembro de 2017.

NOVAIS, C. Mães de luto. Capivari: Ema, 2015.

PAMPOLHA, S. S. A. “Criança não deveria morrer”: significados atribuídos por profissionais de saúde ao paliar crianças em iminência de morte. 2013. 107f. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Psicologia. Belém, 2013. Disponível em: <http://www.ppgp.ufpa.br/PAMPOLHA%20SSA%20.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de 2017.

PAPALIA, D. E.; FELDMAN, R. D. O estudo do desenvolvimento humano. In: PAPALIA, D. E., FELDMAN, R. D. Desenvolvimento humano. 12ª. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

REBELO, J. E. Defilhar: como viver a perda de um filho. Portugal: Casa das Letras, 2013.

RIBEIRO, J. P. O ciclo de contato: temas básicos na abordagem gestáltica. 4ª. ed. São Paulo: Summus, 2007.

SALVAGNI, A.et al. Reflexões acerca da abordagem da morte com crianças. Mudanças – Psicologia da Saúde, São Bernardo do Campo, v. 21, n.2, pp. 48-55, 2013. Disponível em: <https://www.metodista.br/revistas/revistas-ims/index.php/MUD/article/view/4070/3715>. Acesso 15 de outubro de 2017.

SENGIK, A. S., RAMOS, F. B. Concepção de morte na infância. Psicologia & Sociedade, Porto Alegre, v. 25, n. 2, pp. 379-387, 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/psoc/v25n2/15.pdf>. Acesso 15 de setembro de 2017.

SIQUEIRA, R. M. Do silêncio ao protagonismo: por uma leitura crítica das concepções de infância e criança. 2011. 222f. Tese (Doutorado). Universidade Federal de Goiás, Faculdade de Educação, 2011. Disponível em<http://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tde/1086/1/TESE%20Romilson%20Martins%20Siqueira.pdf>. Acesso em 09 de setembro de 2017.

TEIXEIRA, A. L. Gestões de vida e morte: um olhar sobre o morrer no contemporâneo. AYVU - Revista de Psicologia, Niterói, v. 2, n. 2, pp. 150-171, 2016. Disponível em:<http://www.ayvu.uff.br/index.php/AYVU/article/view/69/58>. Acesso em: 17 de agosto de 2017.

TOMA, M. D.; OLIVEIRA, W. L.; KANETA, C. N. Comunicação de prognóstico reservado ao paciente infantil. Revista Bioética, Brasília, v. 22, n. 1, pp. 540-549, 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/bioet/v22n3/v22n3a18.pdf>. Acesso em: 5 de outubro de 2017.

WEISS, I. K. As faces da morte: um estudo antropológico das variadas formas de inumação. In. Revista Alamedas, Toledo, v. 2, n. 1, pp. 37-50, 2014. Disponível em: . Acesso em 5 de outubro de 2017.

Downloads

Publicado

2018-05-22

Como Citar

Canuto Jacinto, H. M., de Holanda Santos, J., dos Santos Silva, T. D., & do Carmo Kabengele, D. (2018). A EXPERIÊNCIA DE MÃES APÓS A MORTE DA CRIANÇA. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - ALAGOAS, 4(3), 43. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/fitshumanas/article/view/5364

Edição

Seção

Artigos