CIDADES, VULNERABILIDADES E RISCOS: UMA ESTAGNAÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS DA CIDADE DO NATAL/RN?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.17564/2316-381X.2020v8n2p398-412

Resumo

O nosso objetivo, com este artigo, é investigar como a cidade do Natal tem internalizado a gestão de riscos em sua agenda governamental local. Para tanto, seguimos as orientações de uma pesquisa com abordagem qualitativa, nos valendo de um conjunto de métodos: pesquisas bibliográfica e documental; estudo de caso, com aplicação de entrevistas semiestruturadas; observação de reuniões; e análise de conteúdo. Com a análise e discussão dos resultados, observamos que, mesmo com algumas políticas públicas ou ações direcionadas ao gerenciamento de riscos de desastres, a gestão municipal de Natal ainda não tem as questões ligadas ao meio ambiente como central em sua agenda governamental. Em síntese, concluímos que a gestão de riscos não se configura como temática prioritária das agendas pública e política da gestão municipal de Natal, sendo marginalizada por essas agendas em detrimento de outros temas que, por seu turno, são considerados mais importantes e relevantes pelos políticos e gestores municipais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Rylanneive Leonardo Pontes Teixeira, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Graduado em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), é Mestre e Doutorando em Estudos Urbanos e Regionais pela mesma instituição

Zoraide Souza Pessoa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Doutora em Ambiente e Sociedade pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), é Professora Adjunta do Departamento de Políticas Públicas e do Programa de Pós-Graduação em Estudos Urbanos e Regionais da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN)

Downloads

Publicado

2020-12-04

Como Citar

Teixeira, R. L. P., & Pessoa, Z. S. (2020). CIDADES, VULNERABILIDADES E RISCOS: UMA ESTAGNAÇÃO NA GESTÃO DE RISCOS DA CIDADE DO NATAL/RN?. Interfaces Científicas - Direito, 8(2), 398–412. https://doi.org/10.17564/2316-381X.2020v8n2p398-412

Edição

Seção

Artigos