A PRÁTICA DA AUTOMUTILAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA: O OLHAR DA PSICOLOGIA ESCOLAR/ EDUCACIONAL

Autores

  • Rodrigo Silva Almeida Centro Universitário Tiradentes

Palavras-chave:

Automutilação. Adolescência. Psicologia Escolar/ Educacional.

Resumo

O presente artigo consiste numa revisão bibliográfica do tipo narrativa que tem como objetivo apresentar as contribuições da Psicologia Escolar/ Educacional diante da problemática da Automutilação na adolescência. A Automutilação nada mais é do que qualquer comportamento intencional envolvendo agressão direta ao próprio corpo sem intenção consciente de suicídio e não socialmente aceita dentro da própria cultura e nem para exibição, praticada por indivíduos que possuem poucas estratégias de enfrentamento, dificuldade para regular o afeto e limitada habilidade de resolução de problemas, prevalecendo principalmente entre adolescentes em idade escolar, período em que esse público está enfrentando uma crise de identidade. Diante dessa problemática, a Psicologia Escolar/ Educacional pode trazer importantes contribuições ao despatologizar a Automutilação e desconstruir a visão de que a mesma se constitui numa doença, apresentando-a como um fenômeno psicossocial. Além disso, dentre as ações que o psicólogo escolar/ educacional poderá desenvolver estão: elaboração de projetos educativos específicos abordando essa temática; a escuta clínica dos sujeitos praticantes ou não da Automutilação através, do Plantão Psicológico e do Aconselhamento Psicológico. Portanto, é possível perceber que existem várias formas pelas quais esse profissional poderá intervir diante da problemática da Automutilação na adolescência.

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Publicado

2018-05-22

Como Citar

Almeida, R. S. (2018). A PRÁTICA DA AUTOMUTILAÇÃO NA ADOLESCÊNCIA: O OLHAR DA PSICOLOGIA ESCOLAR/ EDUCACIONAL. Caderno De Graduação - Ciências Humanas E Sociais - UNIT - ALAGOAS, 4(3), 147. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cdghumanas/article/view/5322

Edição

Seção

Artigos