MESA REDONDA : RECURSOS ERGOGÊNICOS E DOPING. DOPING NO ESPORTE

Autores

  • Marcus Vinicius Santos do Nascimento CRN5-5373. Mestre em Educação física. Universidade Tiradentes. Aracaju/SE. Brasil.
  • Marina Rodrigues Barbosa CRN3-23554. Doutora em Ciências Fisiológicas. Universidade Tiradentes. Aracaju/SE. Brasil.
  • Luis Paulo de Souza Gomes cref-001156.Mestre em Nutrição.Universidade Tiradentes. Aracaju/SE. Brasil
  • Luis Paulo de Souza Gomes cref-001156.Mestre em Nutrição.Universidade Tiradentes. Aracaju/SE. Brasil
  • Bárbara Lúcia Fonseca CRN5-6018. Graduada em Nutrição. Universidade Federal de Sergipe. São Cristovão/SE. Brasil.
  • Bárbara Lúcia Fonseca CRN5-6018. Graduada em Nutrição. Universidade Federal de Sergipe. São Cristovão/SE. Brasil.

Palavras-chave:

Doping. Atletas. Esporte.

Resumo

A luta contra o doping tem sua origem desde as primeiras Olimpíadas, no entanto, diante
do elevado número de escândalos, envolvendo atletas de elite, na década de 1990, foi
criada a Agência Mundial Antidoping. O doping é caracterizado como o uso de substância
ou processo banido por mascarar um agente ou preencher ao menos dois dos
critérios a seguir: Melhorar o desempenho, ameaçar a saúde, ou ser contrário ao espírito
esportivo. Apesar do avanço na luta contra o uso de substâncias ilícitas no esporte,
uma série de fatores como as pressões psicológicas sofridas pelos atletas, a elaboração
de novas substâncias e falha dos métodos de detecção prejudicam a eficácia das ações
antidoping. A criação da Agência mundial antidoping na década de 1990 mudou o rumo
das políticas contra a dopagem, no entanto, uma série de fatores intrínsecos e extrínsecos
aos atletas, torna complexa a luta contra o uso de substâncias ilícitas no esporte.

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Publicado

2016-05-22

Como Citar

Nascimento, M. V. S. do, Barbosa, M. R., Gomes, L. P. de S., Gomes, L. P. de S., Fonseca, B. L., & Fonseca, B. L. (2016). MESA REDONDA : RECURSOS ERGOGÊNICOS E DOPING. DOPING NO ESPORTE. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - SERGIPE, 3(2), 13–18. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/3284

Edição

v. 3 n. 2 (2016)

Seção

Artigos

Licença

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