Doença de Parkinson: uma desordem neurodegenerativa
Palavras-chave:
Doença de Parkinson, Histórico, Tratamento, Sintomas, EtiologiaResumo
Este artigo tem como objetivo contribuir para difusão do conhecimento sobre a doença de Parkinson através da análise de autores que elaboraram hipóteses acerca desta doença idiopática. Entre os possíveis fatores são citados: as neurotoxinas ambientais, fatores genéticos, envelhecimento cerebral, a produção de espécies reativas de oxigênio, neuroinflamação, excitotoxicidade, fosforilação oxidativa, a apoptose e a disfunções no complexo da cadeia mitocondrial pois pode contribuir para a degeneração celular neuronal em decorrência do declínio na síntese de ATP. Esta doença é uma progressiva desorganização neurodegenerativa que acomete as pessoas idosas ficando atrás somente da doença de Alzheimer. Sabe-se que ocorre devido à morte dos neurônios dopaminérgicos da substância negra compacta do mesencéfalo associada à presença de inclusões citoplasmáticas formadas pelo acúmulo de proteínas que são chamados de corpúsculos de Lewy que resultam na depleção da produção de dopamina no corpo estriado e consequentemente na destruição da via nigroestrial e do surgimento dos sintomas característicos. Por isto a principal forma de tratamento ainda utilizado é a levodopoterapia – reposição de dopamina; o grande problema são os seus efeitos após longo prazo. Estudos vêm sendo realizados a fim de promover melhores condições de vida aos portadores parkinsonianos.
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