Avaliação dos hábitos associados à automedicação em uma farmácia comunitária em Aracaju/SE: a luz para o farmacêutico
Palavras-chave:
Autotratamento, Medicamentos, FarmacêuticoResumo
Quando realizada de forma consequente, com a orientação e acompanhamento do farmacêutico, a automedicação pode apresentar benefícios. Entretanto, uma automedicação equivocada pode trazer sérias consequências para o individuo que dela se vale. O objetivo do presente trabalho é traçar o perfil da automedicação de pacientes atendidos em uma farmácia comunitária do municipio de Aracaju-SE. Realizou-se um estudo transversal, exploratório em uma farmácia comunitária, com amostra composta por 293 pacientes atendidos no período de vinte dias do ano de 2011. Foi observado o seguinte perfil: pacientes, em sua maioria mulheres, eram solteiras com idade entre 21-30 anos, que na maioria dos casos buscavam conselhos, seja com farmacêuticos ou terceiros, para adquirirem medicamentos para uso próprio. Houve uma coerência entre a sintomatologia apresentada, como cefaléia, resfriado/gripe e os fármacos requisitados, dos quais analgésicos/antitérmicos e remédios para resfriados/gripes. Entretanto, os pacientes costumam solicitar medicamentos sob prescrição médica. Observou-se que o acesso à informação propiciou a automedicação. Esses fatos exigem dos farmacêuticos uma compreensão da sua competência e dos limites de sua intervenção no processo saúde-doença.Downloads
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Publicado
2012-10-01
Como Citar
Andrade, C. T. S., Meneses, J. C., Rios, M. C., & Sena, P. S. de. (2012). Avaliação dos hábitos associados à automedicação em uma farmácia comunitária em Aracaju/SE: a luz para o farmacêutico. Caderno De Graduação - Ciências Biológicas E Da Saúde - UNIT - SERGIPE, 1(1), 19–31. Recuperado de https://periodicos.set.edu.br/cadernobiologicas/article/view/104
Edição
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Artigos
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